Imagem de uma parede de jardim vertical para simbolizar treliça para jardim vertical

Treliça para jardim vertical e as diferenças para o jardim vertical mamute

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Qualquer floricultura que você venha visitar terá a sua sessão de treliças. De madeira, plástico ou metal, feitas com material original ou reciclado, lá estarão elas para você escolher, levar para casa e nelas instalar vasos de plantas e outros itens decorativos.

Alguns consideram que, desse modo, estarão montando um jardim vertical, e isso não deixa de ser verdade. Um jardim vertical assim, porém, acaba necessitando de cuidados mais intensivos, afinal, é mais artesanal e menos tecnológico.

Um exemplo de jardim vertical tecnológico, ou simplesmente Sistema de Jardim Vertical, é o Jardim Vertical Mamute oferecido pela Ecotelhado.

Quer entender um pouco mais sobre treliça para jardim vertical e as diferenças para o jardim vertical mamute? Então leia o conteúdo abaixo. Confira!

O que é treliça para jardim vertical?

Na arquitetura e na construção civil, treliças são painéis reticulados, geralmente feitos de ripas de madeira, plástico ou barras metálicas utilizadas para vedar parcialmente a vista sem barrá-la em sua totalidade, muito menos impedindo a circulação do ar.

Muitas vezes, as treliças são usadas para dividir ambientes sem a necessidade de muros, servindo como suporte para o desenvolvimento de plantas trepadeiras e, claro, suspender vasos. Como possuem uma estrutura muito rígida, elas são capazes de suportar bastante peso.

As treliças também podem ser fixadas em paredes. Dependendo da forma como são dispostos os vasos ou quaisquer outros tipos de compartimentos para plantas, acabam por se apresentar como típicos jardins verticais.

Embora seja inegável o embelezamento fornecido ao ambiente por uma treliça para jardim vertical, é preciso pontuar algumas diferenças para um sistema como o Jardim Vertical Mamute, por exemplo.

Sistemas de jardim vertical

Se formos pegar a literalidade da expressão, um jardim vertical seria simplesmente um jardim que, em vez de se desenvolver horizontalmente, o faz verticalmente, ou seja, de baixo para cima e vice-versa.

Tecnicamente, porém, esse conceito é equivocado e induz o público ao erro e até mesmo profissionais, afinal, muitas vezes, plantas como o podocarpo, por exemplo, são chamadas de “jardim vertical” simplesmente por cobrirem os muros rentes aos quais estão plantados ao se desenvolverem.

Um jardim vertical, portanto, é aquele em que as plantas se desenvolvem junto à própria estrutura verticalizada na qual se encontram instaladas, havendo a possibilidade de retirá-la sem que isso implique na morte da planta e na necessidade de um verdadeiro replantio. 

Logo, uma parede coberta por vasos de plantas se apresenta como um jardim vertical, enquanto outra coberta por hera ou podocarpo não poderia, tecnicamente, assim ser considerada.

Um sistema de jardim vertical, no entanto, vai além, sendo desenvolvido para trazer não apenas a beleza pura e simples a partir de um design biofílico, mas praticidade para sua instalação e remoção e, evidentemente, sustentabilidade para a sua manutenção.

É por isso que um sistema de jardim vertical não é apenas um recurso de paisagismo, mas uma tecnologia de infraestrutura verde.

Um exemplo de sistema de jardim vertical, portanto, é o  Jardim Vertical Mamute, oferecido pela Ecotelhado.

 

O jardim vertical mamute

O Jardim Vertical Mamute é formado por floreiras (a Floreira Mamute) especialmente projetadas para reservar água e repassar o excedente ao vaso inferior, por gravidade, até o último recipiente.

As jardineiras possuem aberturas na parte inferior por onde passa o excedente da água para irrigação de todas as floreiras por colunas.

Esse sistema possui maior reserva de substrato para o melhor desenvolvimento e crescimento das plantas.

As raízes das plantas necessitam de espaço: quanto maior o crescimento das raízes, maior o desenvolvimento externo das vegetações e melhor a aparência do seu jardim.

Benefícios do jardim vertical mamute

 O Jardim Vertical Mamute possui muitos benefícios, como, por exemplo:

  • Melhora a qualidade e a umidade do ar, diminuindo os efeitos da emissão de carbono e atenuando a poluição;
  • Promove isolamento acústico e térmico na construção;
  • Decora o ambiente interno, devolve o verde aos centros urbanos e aumenta o convívio com a natureza;
  • Contribui muito na pontuação de certificações como LEED (Leadership in Energy and Environmental Design);
  • Utiliza menos mudas e menos material por metro quadrado;
  • Tem fácil e rápida instalação, podendo ser desmontado e remontado sem perda de material;
  • Tem uma grande reserva de água, necessitando de menos regas por semana;
  • Tem diferentes espaçamentos (15cm, 20cm ou 25cm);
  • Usa sistema hidropônico, que não faz sujeira;
  • Não é preciso impermeabilizar a parede;
  • Usa somente um ponto de irrigação superior;
  • Não extravasa água para fora dos vasos;
  • É altamente recomendado para hortas urbanas verticais;
  • Tem comunicação horizontal e vertical das raízes entre floreiras;
  • Quando externo, contribui para a maior durabilidade dos prédios, pois diminui a amplitude térmica.

Jardim vertical mamute ou treliça para jardim vertical?

Não há dúvidas de que, para jardins verticais a serem instalados em empreendimentos maiores, sistemas como o Jardim Vertical Mamute se apresentam como a melhor e mais adequada escolha.

Em casos assim, em que há a necessidade, inclusive comercial, de o jardim se manter sempre belo e vigoroso, é imprescindível a praticidade de sua manutenção e a economia no consumo de água, energia e até mesmo de mão-de-obra.

No entanto, o interesse por jardins verticais de treliça parte, muitas vezes, do consumidor individual que apenas quer ter um pequeno e limitado ambiente interno ou externo de sua casa decorado dessa maneira, dotando o seu espaço cotidiano de design biofílico.

Nesse contexto, ainda que sistemas de jardim vertical como o Mamute sejam muito melhores, suas vantagens são, em algumas ocasiões, sequer consideradas, principalmente porque o consumidor presume que, em razão da tecnologia que os integra, demandarão mais despesas.

Isso, porém, é um equívoco, pois sistemas de jardim vertical como o Mamute se revelam econômicos não apenas no cotidiano, mas o próprio produto tem preço competitivo comparado ao investimento completo previsto para um vigoroso jardim vertical de treliça.

Treliças usualmente empregadas em residências ou pequenos empreendimentos comerciais vão de R$45,00 a mais de R$200,00, dependendo do seu material, dimensões e do fornecedor. Esses valores não levam em conta os vasos, cujos preços também variam pelos mesmos motivos.

Logo, aliando-se esse elemento do custo puro e simples do produto e dos vasos e recipientes afins à energia e, até mesmo, à praticidade (ou sua ausência) na sua manutenção, verifica-se que dinheiro não é um critério razoável.

Agora, é claro que, quando se fala em paisagismo, entra a velha máxima do gosto pessoal e individual e, mesmo diante de todos os fatores acima, alguns consumidores ainda assim optam pelo jardim vertical de treliça por simplesmente preferi-lo.

Embora muitas vezes o interessado em dotar seu espaço com esse design biofílico faça essa opção, na maioria das ocasiões, ela foi antecedida por uma ideia predisposta e equivocada de que um kit do sistema de jardim vertical como o Mamute seria caro, quando ele, na verdade, é muito mais acessível do que parece.

Certo, mas quem disse que o Jardim Vertical Mamute não pode integrar um projeto paisagístico junto a uma treliça para jardim vertical?

Dependendo da criatividade, da sua destinação, do espaço disponível e da adequação do ambiente, poderá ficar muito bonito. Faça o teste!

Você sabia que a Ecotelhado oferece diversas soluções para Design Biofílico e Arquitetura Verde, Ecológica e Sustentável que poderão integrar o seu projeto paisagístico baseado em treliças, ou até mesmo se mostrar mais interessantes e econômicos do que ele?

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 Texto: Renan E. M. Guimarães

*Imagens: arquivo Ecotelhado