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O Plano Copa Verde para o Brasil

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O Plano Copa Verde para o Brasil (“O Plano“) serve de guia, durante este momento histórico, para o país. A oportunidade nestes próximos 6 anos é de investir na transformação da economia brasileira para que ela seja, num breve futuro, a economia mais avançada e sustentável do planeta. O Plano Copa Verde começa por convidando todos a participarem da maior ação coordenada de Green Building já feita no mundo com a preparação para a Copa do Mundo de 2014 da FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado) e da Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016.   Segue-se com medidas de contenção e reversão do desmatamento, o investimento em energias renováveis e redução das emissões relacionadas ao transporte aéreo…


O Plano Copa Verde é, em essência, uma competição pela sustentabilidade, que ocorrerá, inicialmente, em conjunto com dois eventos esportivos de alto perfil global, mas que continuará, no futuro, depois que os turistas e os atletas mundiais voltarem aos seus países. As metas do Plano criarão a capacidade, para o Brasil e os seus cidadãos de suportarem e atenderem às necessidades do presente sem comprometerem as necessidades das gerações futuras. Ele convida os arquitetos para construirem as EcoArenas do futuro e serve como uma plataforma para o Brasil poder mostrar sua capacidade de ser um líder em inovação economica, ambiental e social. A Copa Verde é o grande presente que o Brasil pode oferecer ao mundo!

Pontos principais:

• Cada estádio, arena esportiva, ou edifício a ser utilizado oficialmente durante a Copa ou a Olimpíada deve ser ambientalmente certificado pelo sistema mais conhecido no mundo, o LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental) criado pelo USGBC (Green Building Council dos EUA.)  Este sistema de pontuação já é o padrão no Brasil e está liderando a construção sustentável no país.

• Termos de financiamento privilegiado devem ser criados para incentivar o investimento na construção sustentável, adiantar o Retorno sobre Investimento (ROI) no setor, e baixar custos de manutenção ao longo prazo. Um “bônus verde” do BNDES (e outros bancos) aplicado aos prazos ou juros do financiamento de qualquer projeto da Copa ou da Olimpíada que atingir determinado nível de certificação ambiental LEED lançará uma corrida pela sustentabilidade no setor de construção no Brasil.

• Uso de mão de obra local deve ser uma prioridade nos projetos da Copa e da Olimpíada para minimizar a necessidade de investimento em infra-estrutura, transporte desnecessário, e alojamento temporário.  Estes domicílios novos ou temporários devem ser baseados nos princípios da construção sustentável e devem ser criados imediatamente em lugares onde este fluxo de trabalhadores será inevitável.  O alojamento “verde” deve ser integrado à região de tal forma que ele sirva de um tributo ao trabalhador brasileiro e contribua a um excelente legado pós 2016.

• A criação de uma “Comitê dos Jogos” (para a Copa e as Olimpíadas) chefiado por um único indivíduo, “um Czar dos Jogos” que terá o poder e a responsabilidade de excutar as medidas necessárias, minimizar o atraso e os custos, e centralizar o trabalho a nível federal, estadual e local.  Uma maior eficiência na parte legislativa é necessário para atender o cronograma acelerado, e este momento importante para o país.  As medidas efetuadas hoje terão consequências de longo prazo e precisam ser bem planejadas e executadas.  Após a Olimpíada de 2016 este Comitê e a posição do Czar seriam eliminadas.

Um projeto de energía renovável em cada cidade sede dedicado, específicamente aos jogos, e utilizando a fonte de energía mais adequada ao local deve ser construído e estar em total funcionamento até o início da Copa do Mundo de 2014.

• O lançamento da busca pelo carro elétrico brasileiro definirá um novo caminho para o transporte não-fóssil no país.  Utilizando a matriz energética limpa os carros elétricos brasileiros podem ser eficientes (sem fóssil) em sua utilização e em sua fonte, algo que outros grandes países do mundo não poderão realizar por muito tempo.  Com isso o Brasil pode ter o setor de transporte a veículos mais limpo do mundo.

• Uma mistura de combustível menos poluente para aviões deve ser utilizado durante a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos para reduzir as emissões de carbono associadas ao transporte aéreo.  Emissões relacionadas a esta forma de transporte é considerado o principal componente da poluição gerada durante eventos esportivos globais.

• Criação de ferramentas locais para o “offset” de carbono para empresas grandes, pequenas, e pessoas físicas poderá lançar uma reação em cadeia para investimentos sustentáveis que ajudará na formação de uma base para 12 cidades (sedes) verdes que em si serviria de base para uma nova Economia Verde Brasilieira.

Estas são apenas algumas das medidas oferecidas pelo Plano Copa Verde.  O Plano não é perfeito e teremos dificuldades ao longo do caminho, mas este é um momento importante para o país.  Por isso pedimos o seu apoio para que possamos tornar este sonho da Copa Verde em realidade e um legado de orgulho para o país.  Acreditamos que este é o caminho para realizarmos a maior Copa do Mundo e o maior Jogos Olímpicos de todos os tempos.  Esta competição pela sustentabilidade é o que chamamos da “CopaVerde” é o grande presente que nós brasileiros podemos oferecer ao mundo e a nós mesmos.

Confira o vídeo que fala sobre o Plano:

 

O Plano Copa Verde para o Brasil (“O Plano”) serve de guia, durante este momento histórico, para o país. A oportunidade nestes próximos 6 anos é de investir na transformação da economia brasileira para que ela seja, num breve futuro, a economia mais avançada e sustentável do planeta. O Plano Copa Verde começa por convidando todos a participarem da maior ação coordenada de Green Building já feita no mundo com a preparação para a Copa do Mundo de 2014 da FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado) e da Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016.   Segue-se com medidas de contenção e reversão do desmatamento, o investimento em energias renováveis e redução das emissões relacionadas ao transporte aéreo…

O Plano Copa Verde é, em essência, um competição pela sustentabilidade, que ocorrerá, inicialmente, em conjunto com dois eventos esportivos de alto perfil global, mas que continuará, no futuro, depois que os turistas e os atletas mundiais voltarem aos seus países. As metas do Plano criarão a capacidade, para o Brasil e os seus cidadãos de suportarem e atenderem às necessidades do presente sem comprometerem as necessidades das gerações futuras. Ele convida os arquitetos para construirem as EcoArenas do futuro e serve como uma plataforma para o Brasil poder mostrar sua capacidade de ser um líder em inovação economica, ambiental e social. A Copa Verde é o grande presente que o Brasil pode oferecer ao mundo!

Pontos principais:

  1. Cada estádio, arena esportiva, ou edifício a ser utilizado oficialmente durante a Copa ou a Olimpíada deve ser ambientalmente certificado pelo sistema mais conhecido no mundo, o LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental) criado pelo USGBC (Green Building Council dos EUA.)  Este sistema de pontuação já é o padrão no Brasil e está liderando a construção sustentável no país.

  2. Termos de financiamento privilegiado devem ser criados para incentivar o investimento na construção sustentável, adiantar o Retorno sobre Investimento (ROI) no setor, e baixar custos de manutenção ao longo prazo.Um “bônus verde” do BNDES (e outros bancos) aplicado aos prazos ou juros do financiamento de qualquer projeto da Copa ou da Olimpíada que atingir determinado nível de certificação ambiental LEED lançará uma corrida pela sustentabilidade no setor de construção no Brasil.

  3. Uso de mão de obra local deve ser uma prioridade nos projetos da Copa e da Olimpíada para minimizar a necessidade de investimento em infra-estrutura, transporte desnecessário, e alojamento temporário.  Estes domicílios novos ou temporários devem ser baseados nos princípios da construção sustentável e devem ser criados imediatamente em lugares onde este fluxo de trabalhadores será inevitável.  O alojamento “verde” deve ser integrado à região de tal forma que ele sirva de um tributo ao trabalhador brasileiro e contribua a um excelente legado pós 2016.

  4. A criação de uma “Comitê dos Jogos” (para a Copa e as Olimpíadas) chefiado por um único indivíduo, “um Czar dos Jogos” que terá o poder e a responsabilidade de excutar as medidas necessárias, minimizar o atraso e os custos, e centralizar o trabalho a nível federal, estadual e local. Uma maior eficiência na parte legislativa é necessário para atender o cronograma acelerado, e este momento importante para o país.  As medidas efetuadas hoje terão consequências de longo prazo e precisam ser bem planejadas e executadas.  Após a Olimpíada de 2016 este Comitê e a posição do Czar seriam eliminadas.

  5. Um projeto de energía renovável em cada cidade sede dedicado, específicamente aos jogos, e utilizando a fonte de energía mais adequada ao local deve ser construído e estar em total funcionamento até o início da Copa do Mundo de 2014.

  6. O lançamento da busca pelo carro elétrico brasileiro definirá um novo caminho para o transporte não-fóssil no país.  Utilizando a matriz energética limpa os carros elétricos brasileiros podem ser eficientes (sem fóssil) em sua utilização e em sua fonte, algo que outros grandes países do mundo não poderão realizar por muito tempo.  Com isso o Brasil pode ter o setor de transporte a veículos mais limpo do mundo.

  7. Uma mistura de combustível menos poluente para aviões deve ser utilizado durante a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos para reduzir as emissões de carbono associadas ao transporte aéreo.  Emissões relacionadas a esta forma de transporte é considerado o principal componente da poluição gerada durante eventos esportivos globais.

  8. Criação de ferramentas locais para o “offset” de carbono para empresas grandes, pequenas, e pessoas físicas poderá lançar uma reação em cadeia para investimentos sustentáveis que ajudará na formação de uma base para 12 cidades (sedes) verdes que em si serviria de base para uma nova Economia Verde Brasilieira.

Estas são apenas algumas das medidas oferecidas pelo Plano Copa Verde.  O Plano não é perfeito e teremos dificuldades ao longo do caminho, mas este é um momento importante para o país.  Por isso pedimos o seu apoio para que possamos tornar este sonho da Copa Verde em realidade e um legado de orgulho para o país.  Acreditamos que este é o caminho para realizarmos a maior Copa do Mundo e o maior Jogos Olímpicos de todos os tempos.  Esta competição pela sustentabilidade é o que chamamos da “CopaVerde” é o grande presente que nós brasileiros podemos oferecer ao mundo e a nós mesmos.   Por favor continue lendo “O Plano” e nos ajude a tornar a Copa Verde em realidade!O Plano Copa Verde para o Brasil (“O Plano”) serve de guia, durante este momento histórico, para o país. A oportunidade nestes próximos 6 anos é de investir na transformação da economia brasileira para que ela seja, num breve futuro, a economia mais avançada e sustentável do planeta. O Plano Copa Verde começa por convidando todos a participarem da maior ação coordenada de Green Building já feita no mundo com a preparação para a Copa do Mundo de 2014 da FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado) e da Olimpíada do Rio de Janeiro em 2016.   Segue-se com medidas de contenção e reversão do desmatamento, o investimento em energias renováveis e redução das emissões relacionadas ao transporte aéreo…

O Plano Copa Verde é, em essência, um competição pela sustentabilidade, que ocorrerá, inicialmente, em conjunto com dois eventos esportivos de alto perfil global, mas que continuará, no futuro, depois que os turistas e os atletas mundiais voltarem aos seus países. As metas do Plano criarão a capacidade, para o Brasil e os seus cidadãos de suportarem e atenderem às necessidades do presente sem comprometerem as necessidades das gerações futuras. Ele convida os arquitetos para construirem as EcoArenas do futuro e serve como uma plataforma para o Brasil poder mostrar sua capacidade de ser um líder em inovação economica, ambiental e social. A Copa Verde é o grande presente que o Brasil pode oferecer ao mundo!

Pontos principais:

•Cada estádio, arena esportiva, ou edifício a ser utilizado oficialmente durante a Copa ou a Olimpíada deve ser ambientalmente certificado pelo sistema mais conhecido no mundo, o LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental) criado pelo USGBC (Green Building Council dos EUA.)  Este sistema de pontuação já é o padrão no Brasil e está liderando a construção sustentável no país.
•Termos de financiamento privilegiado devem ser criados para incentivar o investimento na construção sustentável, adiantar o Retorno sobre Investimento (ROI) no setor, e baixar custos de manutenção ao longo prazo. Um “bônus verde” do BNDES (e outros bancos) aplicado aos prazos ou juros do financiamento de qualquer projeto da Copa ou da Olimpíada que atingir determinado nível de certificação ambiental LEED lançará uma corrida pela sustentabilidade no setor de construção no Brasil.
•Uso de mão de obra local deve ser uma prioridade nos projetos da Copa e da Olimpíada para minimizar a necessidade de investimento em infra-estrutura, transporte desnecessário, e alojamento temporário.  Estes domicílios novos ou temporários devem ser baseados nos princípios da construção sustentável e devem ser criados imediatamente em lugares onde este fluxo de trabalhadores será inevitável.  O alojamento “verde” deve ser integrado à região de tal forma que ele sirva de um tributo ao trabalhador brasileiro e contribua a um excelente legado pós 2016.
•A criação de uma “Comitê dos Jogos” (para a Copa e as Olimpíadas) chefiado por um único indivíduo, “um Czar dos Jogos” que terá o poder e a responsabilidade de excutar as medidas necessárias, minimizar o atraso e os custos, e centralizar o trabalho a nível federal, estadual e local.  Uma maior eficiência na parte legislativa é necessário para atender o cronograma acelerado, e este momento importante para o país.  As medidas efetuadas hoje terão consequências de longo prazo e precisam ser bem planejadas e executadas.  Após a Olimpíada de 2016 este Comitê e a posição do Czar seriam eliminadas.
•Um projeto de energía renovável em cada cidade sede dedicado, específicamente aos jogos, e utilizando a fonte de energía mais adequada ao local deve ser construído e estar em total funcionamento até o início da Copa do Mundo de 2014.
•O lançamento da busca pelo carro elétrico brasileiro definirá um novo caminho para o transporte não-fóssil no país.  Utilizando a matriz energética limpa os carros elétricos brasileiros podem ser eficientes (sem fóssil) em sua utilização e em sua fonte, algo que outros grandes países do mundo não poderão realizar por muito tempo.  Com isso o Brasil pode ter o setor de transporte a veículos mais limpo do mundo.
•Uma mistura de combustível menos poluente para aviões deve ser utilizado durante a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos para reduzir as emissões de carbono associadas ao transporte aéreo.  Emissões relacionadas a esta forma de transporte é considerado o principal componente da poluição gerada durante eventos esportivos globais.
•Criação de ferramentas locais para o “offset” de carbono para empresas grandes, pequenas, e pessoas físicas poderá lançar uma reação em cadeia para investimentos sustentáveis que ajudará na formação de uma base para 12 cidades (sedes) verdes que em si serviria de base para uma nova Economia Verde Brasilieira.

Estas são apenas algumas das medidas oferecidas pelo Plano Copa Verde.  O Plano não é perfeito e teremos dificuldades ao longo do caminho, mas este é um momento importante para o país.  Por isso pedimos o seu apoio para que possamos tornar este sonho da Copa Verde em realidade e um legado de orgulho para o país.  Acreditamos que este é o caminho para realizarmos a maior Copa do Mundo e o maior Jogos Olímpicos de todos os tempos.  Esta competição pela sustentabilidade é o que chamamos da “CopaVerde” é o grande presente que nós brasileiros podemos oferecer ao mundo e a nós mesmos.   Por favor continue lendo “O Plano” e nos ajude a tornar a Copa Verde em realidade!

Confira o vídeo que fala sobre O Plano: