Vamos conversar sobre slow living?
A fim de se contrapor ao frenético fluxo de produção e consumo que tanto tem prejudicado o planeta e a nós mesmos, os movimentos slow surgem para desacelerar o nosso ritmo.
Os movimentos sociais não surgem por acaso: são criados por pessoas que, insatisfeitas com alguns aspectos do mundo e / ou da sociedade, praticam ações que visam promover mudanças. Ao passo que mais pessoas vão se identificando com as causas, os movimentos ganham força.
Apesar da palavra “slow” significar “devagar”, os movimentos slow não defendem apenas que as coisas sejam feitas de forma mais lenta. Buscam convidar as pessoas a (re)pensarem sobre seus hábitos e estilo de vida, a fim de que elas vivam com melhor qualidade.
Slow movement, slow food, slow fashion, slow work, slow travel, slow beauty, slow aging e slow living são alguns exemplos.
O termo “slow” está sendo aplicado em inúmeras vertentes. E isso nos mostra que o mundo está precisando desacelerar.
Quer saber mais sobre como adotar esse estilo de vida? Então continue deste artigo sem pressa, com calma e muita atenção!
Saiba mais sobre slow living
Este movimento surge como uma filosofia relacionada ao comportamento e aos ritmos de produção e consumo dos indivíduos, propondo que observemos e nos inspiremos no ritmo lento e suave da natureza.
E quando falamos em contato com a natureza, muitas vezes esquecemos que fazemos parte dela.
Podemos, então, começar observando os nossos próprios ritmos naturais, como um bom exercício de autoconhecimento.
Praticar slow living requer uma conexão com nós mesmos, com a nossa essência, desconectando um pouco das ilusões que o mundo contemporâneo promete.
É desacelerar, mas não no sentido de ser mais devagar – e sim de fazer as atividades com atenção plena, compreendendo qual é o real valor das práticas e atividades na sua vida.
Dessa forma, desacelerar pode inclusive torná-lo mais produtivo. Ao sair do piloto automático e livrar-se de excessos, você vive a vida com menos ansiedade. Um pouco de ansiedade é natural – mas não a ponto de tornar isso uma doença, que hoje leva o título de “mal do século”.
A prática do slow living requer autoconhecimento.
Como iniciar a prática deste movimento?
Não existe um passo a passo para começar a praticar o slow living. É muito mais sobre perceber a forma como você está levando a sua vida e refletir se as suas práticas realmente fazem sentido para você e para o mundo que você deseja viver.
É sair do piloto automático e viver com mais atenção, pensando na sua saúde e na saúde de todos os seres vivos do planeta.
O slow living vai além de ser sustentável. Soma-se a isso o respeito, amor, cooperação. Isso inclui cuidarmos de nós mesmos, uns dos outros e da nossa casa, que é o planeta Terra.
E não esqueça: mudanças significativas de hábitos não acontecem do dia para a noite. Tão importante quanto começar, é persistir. Venha sem pressa!
Agora que você já sabe o que é slow living, que tal buscar entender o que realmente faz sentido para você?
Aproveite e acesse o link a seguir para conferir o artigo que publicamos recentemente sobre tiny loft sustentável.
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