A psicologia ambiental é um conceito de grande importância para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.
Trata-se de um princípio fundamental para entender a maneira como nos relacionamos com diferentes espaços, sejam eles internos ou externos, o que impacta diretamente a forma como esses ambientes são criados.
Assim, conhecer um pouco mais da área é um passo importante para desenvolver espaços cada vez mais funcionais, agradáveis e que promovam bem-estar às pessoas que os frequentam.
Para saber mais sobre a psicologia ambiental e como ela pode ser aplicada em um projeto, continue a leitura abaixo!
A psicologia ambiental
A psicologia ambiental é uma área que começou a se desenvolver após a Segunda Guerra Mundial, em um contexto histórico no qual era preciso reconstruir as cidades após os efeitos do conflito.
Desde então, o ramo vem se consolidando como um campo bastante importante para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.
De modo geral, podemos afirmar que o objetivo da psicologia ambiental é estudar a forma como os seres humanos se relacionam com os ambientes que frequentam.
É preciso reconhecer, portanto, que os locais que as pessoas frequentam interferem diretamente na sua qualidade de vida e no seu bem-estar diário, já que influenciam suas emoções e a forma como se sentem ao longo da rotina.
A partir daí, é possível encontrar melhorias a serem feitas, que contribuem com a diminuição do estresse, a criação de espaços mais agradáveis e a construção de uma rotina mais leve nesses espaços.
Quais são as principais características da psicologia ambiental?
Para alcançar esses objetivos, o campo trabalha a partir de três características bastante importantes:
- Multidisciplinaridade: é preciso reunir conhecimentos da psicologia, da sociologia, da arquitetura e até mesmo de outros ramos que possam contribuir com a criação de espaços que promovam mais bem-estar;
- Inter-relacionamento: o campo reconhece que, assim como os seres humanos podem impactar o meio em que vivem, os espaços que habitam também geram efeitos sobre o seu comportamento e suas emoções;
- Unicidade: a psicologia ambiental parte da ideia de que não devemos tentar separar o aspecto psicológico do contexto social e cultural, aliando essas esferas para compreendê-las de forma mais abrangente.
A partir desses princípios, o ramo contribui com o desenvolvimento de projetos arquitetônicos que produzem um impacto positivo sobre as pessoas que frequentam diferentes espaços.
Confira maneiras de aplicá-la em projetos arquitetônicos
Para aplicar o conceito aos projetos, é preciso refletir sobre quais elementos podem ter um bom impacto sobre a qualidade de vida das pessoas.
Nesse sentido, conceitos como o de design biofílico tem grande importância, já que a inclusão de mais plantas e elementos naturais nos ambientes proporciona benefícios como:
- Redução do estresse;
- Aumento da produtividade;
- Promoção de tranquilidade e bem-estar;
- Estímulo da criatividade;
- Melhora da concentração.
Da mesma forma, a bioarquitetura é um campo a ser explorado, considerando a importância que a relação com a natureza desempenha na rotina das pessoas, além de promover melhorias sociais a partir de uma perspectiva ambiental mais consciente.
Assim, incluir estruturas como paredes verdes, jardins verticais, telhados verdes e outras soluções ecológicas é uma forma de começar a aplicar a psicologia ambiental, contribuindo com a experiência que as pessoas terão nos espaços projetados.
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