A integração da água na arquitetura é uma tendência que vem ganhando destaque nos projetos arquitetônicos contemporâneos. Um dos elementos mais impressionantes nessa integração é o chamado espelho d’água.
A água pode ser uma poderosa ferramenta de design que melhora o ambiente construído, proporcionando beleza, sustentabilidade e funcionalidade.
Quer conhecer algumas das diversas maneiras pelas quais a água pode ser integrada na arquitetura, desde sua utilização como elemento de design até sua contribuição para a sustentabilidade e a qualidade de vida? Então, continue o conteúdo abaixo e confira tudo sobre o espelho d’água!
Espelho d’água e o escoamento pluvial
A implementação de projetos que façam a gestão da água se revela uma alternativa muito importante para o escoamento pluvial, além de se apresentar como uma transição suave entre o ambiente construído e o entorno natural.
Espelho d’água, fontes e lagos artificiais, além de piscinas naturais construídas podem criar uma conexão visual e sensorial entre os edifícios e a paisagem circundante, melhorando a experiência dos ocupantes.
Tecnologias de infraestrutura verde que se destacam pela retenção hídrica, como os telhados verdes e os jardins verticais da Ecotelhado, também se mostram muito interessantes para esse fim.
Beneficiar a qualidade da água junto com o espaço público
A integração da água na arquitetura pode trazer muitos benefícios funcionais e melhorar significativamente o espaço público.
Nesse sentido, praças, parques e calçadas com fontes interativas oferecem locais de encontro atraentes para a comunidade.
Além disso, a qualidade da água desempenha um papel crucial nessa integração.
A implementação de sistemas biofílicos de filtragem e purificação da água permite o uso seguro da água em fontes e lagos, criando um ambiente mais saudável e agradável para os residentes e visitantes.
Captação e reaproveitamento da água pluvial
A água da chuva é um recurso valioso que, muitas vezes, é desperdiçado. A integração da água na arquitetura pode incluir sistemas de captação e reaproveitamento de água pluvial.
Isso não apenas reduz a demanda por água potável, mas também reduz as chances de enchentes, além de recarregar os lençóis freáticos.
A água captada pode ser usada para irrigação, descarga de banheiros e até mesmo para fins não potáveis, como a limpeza de calçadas e estacionamentos.
A fim de aproveitar essa captação na arquitetura, é possível fazê-lo por métodos tradicionais, mas, também, por meio de práticas sustentáveis integradas a um design biofílico.
Assim, sistemas de telhados verdes, como os Sistemas Azul e Verde, Laminar Médio e Laminar Alto combinam esse recurso de captação e reaproveitamento de água com a beleza e todos os demais benefícios, inclusive econômicos, oferecidos pelas coberturas vegetadas.
Pavimentos permeáveis também contribuem para esse fim.
Inspiração na natureza para irrigação e lazer
A natureza sempre serviu de inspiração para arquitetos e designers. A integração da água na arquitetura muitas vezes se baseia em princípios naturais. A forma como a água flui em riachos e rios pode ser replicada em fontes e cascatas.
Além disso, a água pode ser usada para criar ambientes de lazer, como piscinas naturais, que, embora construídas, possuem uma tecnologia que se mimetiza com a natureza, reproduzindo a experiência de nadar em um lago ou rio.
Esses espaços oferecem uma sensação de relaxamento e tranquilidade, tanto em ambientes públicos como privados.
Relação do design biofílico com as soluções verdes
Deu para perceber que a integração da água na arquitetura pode muito bem ser relacionada com design biofílico, que se baseia na conexão humana com a natureza.
Os elementos aquáticos, como fontes, riachos e lagos, são componentes essenciais do design biofílico, proporcionando uma sensação de tranquilidade e conexão com o meio ambiente.
Além disso, a presença de água pode melhorar a qualidade do ar, criar um ambiente mais agradável e reduzir o estresse, melhorando a qualidade de vida dos ocupantes.
Telhados verdes, jardins verticais e piscinas naturais são soluções verdes que se encaixam perfeitamente na integração da água na arquitetura.
Os telhados verdes não apenas ajudam a absorver água da chuva, mas também oferecem espaço para a vegetação, melhorando a biodiversidade urbana e proporcionando maior conforto térmico e economia de energia para a edificação.
Os jardins verticais trazem a natureza para as paredes dos edifícios, melhorando a qualidade do ar e proporcionando beleza visual. No caso do Jardim Vertical Mamute, por exemplo, ainda contribui para a retenção de água, graças à reserva hídrica que possui.
Agora, quando falamos em piscinas naturais, elas se revelam uma opção muito sustentável para o lazer aquático.
Isso porque não utilizam produtos químicos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, dependendo da filtração natural para manter a água limpa.
Além disso, a presença de uma piscina natural em um ambiente urbano cria uma atmosfera relaxante e convidativa, integrando a água de forma harmoniosa.
Enfim, a integração da água na arquitetura e sua relação com o design biofílico e a implementação de soluções verdes, como telhados verdes, jardins verticais e piscinas naturais, desempenha um papel fundamental na criação de espaços urbanos mais agradáveis e sustentáveis.
Trata-se de uma tendência que veio para ficar e que promete transformar as cidades em lugares mais equilibrados e harmônicos.
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Imagens: arquivo Ecotelhado