O primeiro museu da biodiversidade (diversidade da natureza viva) foi inaugurado no final de Setembro. Projetado pelo famoso arquiteto Frank Gehry, o Biomuseo é sua única obra na América Latina. O edifício foi projetado para contar a história de como o istmo do Panamá subiu do mar, unindo os dois continentes, separando um vasto oceano em dois, e alterando a biodiversidade do planeta para sempre.
O Governo do Panamá também desempenhou um papel importante no desenvolvimento do Biomuseo com o objetivo final de promover a preservação da biodiversidade do país.
Após a entrada, os visitantes são recebidos por uma “Galeria da Biodiversidade”, que é composta de uma grande parede de vidro repleta de imagens de plantas e animais do Panamá. Em seguida vem uma experiência visual e acústica completa com 10 telas de projeção destacando as maravilhas naturais do Panamá. Além dos espaços principais, o museu inclui um átrio público, um espaço para exposições temporárias, uma loja, um café, e várias exposições ao ar livre exibidas no parque botânico.
O Parque de Biodiversidade será uma extensão viva da arquitetura, exposições e programas do museu. Um oásis com diversas experiências: sombra e refúgio, um lugar seguro para observar a natureza, um lugar para aprender e para comemorar.
A seleção de plantas endêmicas e nativas continuarão a contar as histórias que começaram na rota da exposição central. Cada planta será escolhida por suas belezas naturais, adaptabilidade ao local e irá contar a história a biodiversidade do Panamá, sua alimentação, habitação, relações simbióticas, frutas ou flores. Sete estações em todo o parque vai apresentar sete conceitos centrais. A localização de cada estação corresponderá à sua mensagem.
Nossa vida depende da biodiversidade!
