Os jardins verticais são uma tendência em expansão. Desde seu surgimento, suprem as exigências de quem adoraria ter plantas em casa, mas não tem espaço, ou simplesmente de quem gostaria de encher uma parede vazia com belas flores. Mas será que todos os jardins verticais são iguais e eficientes da mesma maneira?
Os primeiros sistemas de paredes verdes, feitos a partir de membranas de tecidos vegetais, formavam diversas bolsas ao longo da parede que abrigavam as plantas. Hoje, esses sistemas ainda são muito utilizados, porém, têm pouca durabilidade, apresentam muitas infiltrações e muito desperdício de água, já que não são capazes de reservar muita água. Dessa maneira, o tempo comprovou que apesar de pioneiros, não são os mais eficientes.
Atualmente, sistemas mais modernos vêm dominando o mercado das paredes verdes e evidenciando as diferenças principais entre os diversos tipos de jardins verticais. Um bom exemplo de sistema eficiente é o Jardim Vertical Canguru. Esse sistema tem todas as qualidades que os outros sistemas têm, como beleza, melhorias em conforto térmico e acústico, mas ainda apresenta diversos outros benefícios.
Montado a partir de contêineres de floreiras, é projetado para reservar água e repassar o excedente ao módulo de baixo. Dessa maneira, economiza água, concretizando a função de ser sustentável e ecológico. Outras vantagens desse sistema são a alta durabilidade e possível mobilidade dos contêineres e a facilidade na instalação e manutenção.