Imagem de um projeto realizado envolvendo a biofilia na arquitetura

Biofilia na arquitetura: confira 7 projetos de destaque da Ecotelhado

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Você conhece ou já utilizou a biofilia na arquitetura? Bem, vamos começar explicando esse conceito.

A palavra “biofilia” vem do grego e significa “Bio = Vida”, e “Philia = Amor.” E nos últimos anos, esse termo tem sido amplamente utilizado na área da arquitetura, buscando promover a reconexão dos humanos com a natureza através de projetos residenciais, comerciais, corporativos e de interiores.

A biofilia na arquitetura não se resume em apenas incluir plantas nos ambientes, mas também contemplar estrategicamente cores, texturas e outros elementos naturais a fim de proporcionar mais saúde, bem-estar e relaxamento às pessoas.

Que tal conhecer 7 exemplos da biofilia na arquitetura executados em parceria com a Ecotelhado para você se inspirar? Então, continue a leitura e confira!

Biofilia na arquitetura: 7 projetos de destaque da Ecotelhado

A biofilia na arquitetura tem se revelado uma tendência notável, trazendo um frescor e conexão com a natureza aos projetos urbanos e edificações modernas. 

A Ecotelhado tem desenvolvido projetos incríveis que unem a beleza arquitetônica com a integração de elementos naturais, mostrando o poder da biofilia na arquitetura.

Abaixo, apresentamos 7 projetos de destaque da Ecotelhado que demonstram a verdadeira conexão entre a arquitetura e a natureza. Confira!

1.SAP LABS LATIN AMERICA (SÃO LEOPOLDO, RS)

Figura 1: Vinni Dalla Rosa (Archdaily)

No ano de 2022, a SAP, empresa de grande destaque no ramo de softwares e aplicativos empresariais, inaugurou a Fase 3 de sua sede em São Leopoldo, RS, a qual apresenta muitos elementos de design biofílico que contaram com a tecnologia de infraestrutura verde da Ecotelhado.

O edifício-garagem do complexo é parcialmente envolvido pelo Brise Vegetal Pendente, dotando de verde e vida uma construção previsivelmente estéril. 

Além disso, junto a um dos pátios internos foi instalado um telhado verde, cujo visual se complementa ao do jardim ao lado do qual se encontra, transmitindo paz, beleza e tranquilidade ao espaço.

O projeto contou com a assinatura dos escritórios Hype Studio e Triptyque.

2.UNISINOS (CAMPUS PORTO ALEGRE)

                                  Figura 2: Arquivo Ecotelhado

Inaugurado em dezembro de 2016, o campus Porto Alegre da Unisinos é um espetáculo de design biofílico e infraestrutura verde.

O projeto, idealizado pela empresa gaúcha AT Arquitetura, apresenta grandes áreas de telhados verdes e jardins verticais da Ecotelhado. 

Como é possível observar, o complexo é praticamente envolvido pelo verde, presenteando a Avenida Nilo Peçanha, onde se localiza, com beleza e natureza, atraindo a fauna e melhorando a qualidade do ar na região.

Para os telhados verdes, foram utilizados os Sistemas Laminar Médio e Alveolar. 

A vegetação que compõe ambos é o Boldo, uma planta bem resistente, ideal para o clima porto-alegrense e que também atrai polinizadores. No total, são 2.776 m² de Ecotelhados instalados em toda a obra.

Quanto à fachada voltada para a Avenida Nilo Peçanha, ela é toda vegetada com parede verde natural, utilizando-se, para tanto, o sistema Jardim Vertical Mamute, possui ótima reserva de água, reduzindo a frequência de rega da vegetação, a qual foi originalmente composta por 6 tipos de plantas: Asparguinho pendente, Bulbine, Falsa Erica, Clorofito, Boldo e Tradescantia.

3.SEDE DA FECOMÉRCIO, SESC E SENAC (PORTO ALEGRE, RS)

Figura 3: Arquivo Ecotelhado

Com assinatura do escritório Estúdio 41, o projeto da sede da FECOMÉRCIO, SESC E SENAC do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, RS, conta com iluminação natural, placas fotovoltaicas e instalou 10 mil metros quadrados de telhados verdes. 

Aliás, a cobertura verde é considerada uma das maiores da América Latina atualmente.

Conforme os idealizadores do projeto, buscou-se, por meio dele, “interpretar essa relação entre o meio ambiente e a cidade, entre natureza e artifício”. 

A ideia é que muitos dos seus espaços fossem utilizados não apenas por colaboradores, mas também pela própria comunidade.

Segundo o então gestor do complexo, Vitor Dossa, o sistema de telhado verde utilizado possibilitou a redução em cerca de cinco graus a temperatura em relação ao ambiente externo nas épocas de temperaturas mais elevadas, permitindo maior economia de energia e viabilizando a captação e retenção de cerca de 90 mil litros de água.

4.ESCOLA ESTADUAL ERICH WALTER HEINE (RIO DE JANEIRO, RJ)

Figura 4: http://arktectus.com/portfolio/e-e-erich-walter-heine/)

Esse case da Ecotelhado não é recente, mas reside com grande orgulho e carinho no coração da empresa! 

De autoria e responsabilidade técnica da arquiteta Maria José de Mello, trata-se do primeiro projeto de escola sustentável da América Latina.

A unidade está localizada em uma comunidade carente do bairro de Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro. 

E tornou-se a primeira unidade escolar pública na América Latina a obter a certificação SILVER LEED SCHOOL, do World Green Building Council (WGBC) em agosto de 2012, numa época em que se encontravam registradas apenas 120 unidades no mundo, sendo 118 delas nos Estados Unidos, uma na Europa e outra na Ásia.

O formato de catavento do prédio principal não tem motivos apenas estéticos, mas técnicos, beneficiando a circulação de ar e o conforto térmico. 

A edificação possui grandes áreas de telhados verdes e brises vegetais desenvolvidos pela Ecotelhado. 

Os sistemas então aplicados pela empresa já se encontram, hoje, aperfeiçoados e muito mais desenvolvidos com suas linhas atuais, mas a obra é, sem sombra de dúvidas, um marco  e merece todo destaque em nossa história.

5.COLÉGIO ISRAELITA DE PORTO ALEGRE, RS

Figura 5: Arquivo Ecotelhado

E por falar em escola, o Colégio Israelita de Porto Alegre também se preocupou com o design biofílico de seu prédio e, portanto, utilizou tecnologias de infraestrutura verde (no caso, um grande telhado verde), para esse fim.

Dessa forma, instalou aproximadamente 1000 metros quadrados do sistema alveolar leve. A escola enfrentava problemas com o calor interno de muitas salas, e um estudo feito comprovou que a instalação isolada de ar condicionado elevaria muito o custo com energia, além de não ser nada sustentável.

Assim, a equipe optou por atrelar o uso do equipamento com telhados verdes. A cobertura verde reduziu o calor nas salas, e o ar condicionado é usado com moderação em dias de alta temperatura.

6.CJ SHOPS JARDINS (SÃO PAULO, SP)

Figura 6: Paisagista Maria João D’Orey (divulgação)

O CJ Shops Jardins, shopping de São Paulo, cujo projeto é assinado por Arthur Casas, e o paisagismo por Maria João d’Orey, conta com o sistema Jardim Vertical Mamute, da Ecotelhado.

Compostas por mais de 6 mil floreiras de plástico 100% reciclado, as paredes verdes naturais não se limitam à fachada do empreendimento, mas também embeleza o seu interior, alimentada pela luz natural vinda do teto envidraçado e por sua irrigação automatizada, tornando ainda mais agradável a experiência dos seus frequentadores.

7.PRAÇA 4 (PORTO ALEGRE, RS)

Figura 7: Cristiano Bauce (archdaily.com.br)

O Projeto Praça 4, assinado pelo escritório Hype Studio, foi desenvolvido para as incorporadoras “Famcorp” e “Lugares com Alma” no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Seu objetivo foi criar ambientes que buscam priorizar espaços que são modernos, confortáveis, que acolhem, trazem humanidade e também sejam eficientes em recursos naturais e no uso de seus espaços.

O Praça 4 foi pensado e articulado por meio de uma grelha modular em que, a cada oito metros, apresenta dois apartamentos por andar. Onde ocorreu a subtração, liberou-se um espaço para a criação e desenvolvimento de praças abertas para os moradores se integrarem.

Assim, o lugar conta com três praças no lado de dentro e uma no lado de fora, que interligam através de uma escada aberta em um percurso todo iluminado e com muito verde.

O projeto é dotado de diversas tipologias sustentáveis e conta com várias paredes verdes naturais nas quais foi utilizado o sistema Jardim Vertical Mamute, da Ecotelhado, feito de material reciclado, com reserva de água, irrigação e fertilização automatizada. 

Isso reduz a poluição “in loco” pois retém material particulado e melhora a qualidade e umidade do ar.

O sistema é irrigado automaticamente por meio de um timer ligado a um solenóide programável, e a água utilizada para esse fim advém da chuva, coletada em uma cisterna.

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Capa: Cristiano Bauce (archdaily.com.br)